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  documenta - laboratório de antropologia do Estado - UFRJ
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Gustavo Onto

Doutor em Antropologia Social pelo Museu Nacional (PPGAS, UFRJ) com período sanduíche na École Normale Supérieure (França). Detém mestrados em Sociologia pela Columbia University (EUA) e em Administração Pública e Governo pela Fundação Getulio Vargas (EAESP). Bacharel em Economia pela Universidade de São Paulo. Foi também pesquisador visitante da Copenhagen Business School (Dinamarca).

Atualmente é pós-doutorando PNPD-CAPES do Programa de Pós-Graduação em Sociologia e Antropologia (PPGSA, UFRJ), coordenador do documenta - Laboratório de Antropologia do Estado, Regulação e Políticas Públicas (IFCS-UFRJ) e pesquisador associado ao NuCEC - Núcleo de Pesquisas em Cultura e Economia (www.nucec.net, UFRJ). É membro titular do Núcleo de Estudos Comportamentais (NEC) da Comissão de Valores Mobiliários (Ministério da Economia), onde organiza o Grupo de Estudos de Antropologia das Finanças. É também diretor do Instituto de Economia Real (www.economiareal.org), instituição de pesquisa sem fins lucrativos e independente, que tem como missão produzir e divulgar conhecimento etnográfico sobre a economia, além de produzir propostas de políticas públicas. Membro da Associação Brasileira de Antropologia (ABA), da American Anthropological Association (AAA) e da European Association of Social Anthropologists (EASA).

Áreas de pesquisa: antropologia da economia, regulação e política econômica; antropologia dos mercados; antropologia do dinheiro e da dívida; antropologia do Estado e das políticas públicas; antropologia do tempo e futuro; antropologia do conhecimento; história do pensamento econômico.


​Pesquisas​

Sua pesquisa de doutorado consistiu em uma etnografia das práticas de conhecimento envolvidas na política de defesa da concorrência brasileira, implementada pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE/MJ). A tese descreve como sujeitos e objetos econômicos são concebidos, produzidos e governados a partir de um órgão antitruste. Buscou-se atentar para o modo como essas práticas são interpretadas pelos profissionais que as performatizam, ressaltando questões antropológicas que emergem do encontro entre os saberes jurídico e econômico, com relação ao estatuto dos mercados, dos grupos econômicos, das personalidades jurídicas e das práticas burocráticas documentais. Atualmente escreve um livro sobre a relação entre temporalidades de práticas de conhecimento antitruste e da política econômica nacional.

Como pesquisa de pós-doutorado, está concluindo um projeto com pesquisadores da Copenhagen Business School sobre as questões etnográficas que emergem em situações de colaboração entre cientistas sociais e economistas, engenheiros ou policymakers que atuam na construção e desenho de mercados (market design), ou na formulação e implementação de políticas públicas. O projeto tem como objetivo colocar em comparação experimentos colaborativos internacionais, entre eles aquele em curso na Comissão de Valores Mobiliários (CVM-ME) no Brasil. O resultado desta comparação será publicado em 2021 num número especial.

Mais recentemente iniciou uma pesquisa sobre a política fiscal e monetária recente do Brasil. Particularmente sobre as moralidades e temporalidades que envolvem a politica de austeridade fiscal e a administração da dívida pública, incluindo os estatutos legais que demandam critérios de responsabilidade fiscal e o controle rígido dos gastos orçamentários.

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2019 © documenta
Programa de Pós-Graduação em Sociologia e Antropologia
​Instituto de Filosofia e Ciências Sociais
Universidade Federal do Rio de Janeiro
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